quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O poeta

19/01/2011

O poeta vai embora num dia e volta no outro e assim percebe que nunca deixa de ser poeta, apenas para por alguns instantes, recarrega as baterias e pensa um pouco na vida. Logo acorda e retorna, sendo quem sempre foi, fazendo o que sempre fez, vendo a vida cheia de flores, jardins e lagos, cheia de alegrias e sorrisos, cheia de vida e de paz. Esse é o poeta, quando morto vive, e quando vivo apenas morre, para que pessoas sejam beneficiadas pela sua morte diária.

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18/01/2011


o céu nem sempre está azul,
o dia nem sempre é tão perfeito,
as flores nem sempre brotam,
as lágrimas geralmente escorrem pelas nossas faces,
pessoas vão e vem,
nossa vida é uma eterna canção,
uma raridade de palavras,
uma imensidão de sentimentos que se confundem em meio ao frenesi diário....

enfim, mais besteiras, palavras, apenas palavras...

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