Até onde vale a pena viver,
Cantar, correr, dormir, acordar, estudar.
Enfastiei-me da vida e de muitas coisas relacionadas a ela.
Tive vontade de sumir, desaparecer completamente sem deixar rastros.
A morte foi minha confidente durante muitos dias, ou melhor, noites.
O sangue que corria em minhas veias esfriava a cada momento.
Minha esperança corria de mim, minha fé sucumbia diante do inesperado.
Eu era como um trapo, jogado ao relento.
Indignado com tudo e com todos ao meu redor.
Vida, inóspita vida, quem te entende? Há quem te busque e há quem queira fugir de ti...
E hoje? Hoje eu vivo, apenas vivo, e com intensidade vou caminhando na longa estrada que me levará ao desconhecido.
Clayton, apenas pensando e escrevendo...
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